Alkappa - Por tras do meu ssoriso [tekst, tłumaczenie i interpretacja piosenki]

Por trás do meu SORRISO esta situado esta pobre esperança que avida descalçou-lhe o amor
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Eu só o actor do livro de estrução de vida mais minha vida esta pior duque da tia que vai comprar o livro de estrução de vida tenho ferida nas 4 paredes da minha vida que nenhum rapaz da esquina já teve um dia vou vos contar eu só fruto da Consequência dos adulto meu coração anda de luto desde o dia que me disseram que o aborto me falhou o amor nunca me abrasou parece que o destino me condenou a viver na esperança que nunca se regou e felicidade da vida nunca me levou para viver num mundo onde aflição nunca me agarrou eu só a paz que avida rasgou já dormi na rua com medo de apanha surra da minha velha já andei com avelã ceza em pleno dia as pessoas só mi riam ESA e a introdução da narratologia da minha vida
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Espero que me entendas quando o viris o que sinto porque nem o filtro vai abrandar esta raiva que já virou infinito a tua acção du passado meteu o meu futuro preso num colecte de força as sombras do meu objectivo virão rocha graças tua acção que e muito roca eu fico bue triste quando vejo o teu nome nu meu bilhete dizendo que tu és o meu pai si nem si quer sabes a data e a hora do meu nascimento não quero te faltar respeito ove fui atropelado quando tinha 8 anos nas dores da feridas nem senti o teu abraso como pano da minha avó me sentia muito só porque a mama tinha um óbito mais eu não te pedi para estar aqui porque que me puseste aqui si não tinhas condições para me por a dormi deixe me diz abafa e abrasa o amor que tu não cantes por mi
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Eu sei que A minha felicidade foi pizado com lágrimas e afectos da mentira 17 anos de vida já aborrecido com avida eu só queria receber um abraso da pessoa que inveja todos os dias os meu passos eu so traço traçado por pessoas com coração de aço eu só um pessoa que aparenta ser dono da felicidade mais por dentro só uma futilidade alimentado com vitalidade da ingenuidade as veis olho me ao espelho vejo um desconhecido dizer que eu não presto para nada que os meu objectivo são comidas das fraldas eu já roubei já amei coisas que não tinha benificios para meu futuro não si confundem eu só impuro eu carrego marcas e lágrimas do passado a minha vida esta fica velha com o tempo e triste como vento não mi pergunte porque porque eu não saberei como vus responder