Douglas Din - Seu [tekst, tłumaczenie i interpretacja piosenki]

Catastrófico e popular. Na surdina! Trote com bina
Combina de Colombina à Colombiana à venda
Olhos sobre a encomenda em forma de mina

Multicolorida! Voyeur a par da figura
Não a par da história ou do caráter do outro
Desprendidos de pudores ou autocensura

Cinza, passarela pra cidadão modelo
Ter que prestar contas por excesso de libido. Não!
Tudo + sigilo ou nada + conto e gelo

Pra todo gosto, peso, tamanho, rosto
Sinto a lei moral perder pra da biologia
Fantasia sem limites, preço + imposto

Conheço um cara que é da noite, madrugada
Que conhece o “centro do pecado capital”
Doença grátis onde saúde é negada!

Valsa barulhenta pra mostra de manequins
O próximo já nem bota fé no mandamento
Faz seu corre contra cobiça e coisas afins

Sem vergonha! Sol comum não afasta essa treva
Da ilha da fantasia torpe e sexista
Nem faço de conta que não sei onde isso leva

Nem to pra fazer dançar com a perturbação
Expor a fratura não diminui ocorrência
Falo do efeito de proveito e privação

Já que o centro é terra que ninguém vai se apossar
Quem passa e quem fica exerce o mesmo poder
Sacrifício é se conter quando o mal vem roçar

A cantada ensurdece a cruzada cega
Parece que eu to falando do plantão noturno
Mas é dia e nesse desfile a bondade é brega